Após incontáveis reclamações devido a insatisfações com os finalistas, o concurso de redesign da bandeira da Nova Zelândia ficou mais polêmico do que nunca!
Caso esteja por fora, nós já falamos sobre os finalistas aqui – pois o redesign virou prioridade uma vez que a bandeira antiga é um resquício da domina Inglesa.
E em vez de contratar designers, o governo fez um grande concurso nacional para todos os cidadãos, o que resultou em mais de 10 mil bandeiras!
Porém, logo o choro começou (e com razão): segundo eles, não há variedade entre as finalistas, e isso levou 50 mil pessoas a assinarem uma petição para incluir o design de Aaron Dustin: First to the Light flag!
A Nova Zelândia é o primeiro país a ver o amanhecer.
O problema é que algumas pessoas alegam que a bandeira é um símbolo nazista, o que deixa a competição ainda mais controversa!
É, acho isso um grande mimimi, mas tivemos poucas influências nazistas, então não temos muito a falar…
Mas Dustin defende são apenas conceitos da cultura Maori, e tal triângulo representa coisas como os alpes e o Tāniko; já o negro e o azul representam o anoitecer e a aurora – além do canal divino Rangi e Papa (que são ligados aos grandes astros).
Polêmica à parte, é importante destacar que este novo design provavelmente é o mais ergonômico de todos:
Sendo apenas triângulos (já as outras, quase ilustrações), esta bandeira é perfeitamente legível à distância (e se adequa a pequenos tamanhos) além de ser “fácil de se desenhar até por uma criança”.
E se você curtiu o assunto:
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