Joias contraceptivas elevam o Design de Produto ao mais alto nível

Joias contraceptivas elevam o Design de Produto ao mais alto nível

Controlar pílulas anticoncepcionais é um pesadelo diário: é preciso ter cuidado com interações medicamentosas, analisar seu estado digestivo e até mesmo tomá-lo religiosamente como um antibiótico (termo irônico pro contexto…) e assim evitar o surgimento de bebê selvagem 9 meses depois.

A boa notícia é que esse pesadelo está chegando ao fim graças a um projeto de Mark Prausnitz e at al. da Georgia Institute of Technology, que combina Design de Joias e medicina nesse que pode ser a nova revolução da medicina contraceptiva.

Basta adicionar uma camada de anticoncepcional transdérmico na joia (remédio já conhecido) para que os hormônios contraceptivos sejam transmitidos para a mulher sem os riscos citados há pouco.

Esse é um exemplo primoroso de Design de Produto focado no usuário: ele resignifica itens que já estão em nosso cotidiano para resolver um problema seríssimo sem atrapalhar nossas vidas em absolutamente nada!

E não pense que é só um sonho pois os testes em animais já começaram e mostraram que a taxa de natalidade caiu brutalmente mesmo sem eles usarem as joias contraceptivas 24 horas — o que é importantíssimo já que as mulheres costumam tirar suas joias antes de dormir.

E caso esteja se perguntando: as mais eficientes no momento são os relógios pois eles têm uma área grande e ficam em contato com a pele o tempo todo. Em seguida vêm os brincos que, embora bem menos, vêm em dobro então acaba tendo bastante eficiência.

Os testes das joias DIU (ou joias famarcêuticas) em humanos devem começar em breve, mas eu não te recomendo a se candidatar já que… vai que, né?! ?

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