Antes um serviço de transporte de elite, agora o Uber é uma “infraestrutura de rede” ATÔMICA!
Embora uma novidade por aqui, o Uber não é tão novo assim: o serviço nasceu em 2009, com o nome UberCab, e se limitava a atender uma elite em San Francisco.
Com o passar dos anos, investimentos de empresas como a Google Ventures e Microsoft fizeram esse serviço inovador crescer ao ponto de assombrar os taxistas ao redor do mundo!
Com tamanho crescimento, veio também um novo logo:
O átomo representa o que o Uber realmente é: uma rede de transporte, tecido no pano das cidades e como elas se movem!
Segundo os criadores, o novo logo do Uber é resultado de meses de pesquisa, nos quais estudaram arquitetura, tecidos, moda e etc… com objetivo de diversificar o logo, de modo que os átomos se adaptam aos diversos povos aos quais o Uber atende!
Além do símbolo, também mudam as cores, porém o background é constante: em seu conceito vemos linhas que lembram ruas e também uma network; uma excelente sacada conceitual!
O conceito atômico não é o mais genial do mundo – pelo menos não a nível popular –, mas o conceito de network é importante:
O Uber deixou de atender a elite para atender todo o povo e, não satisfeitos em magoar os taxistas, expandiu seus serviços para fazer entregas de restaurantes e lavanderias!
Uma das justificativas para tantas cores é que o Uber diz que seu antigo logo era um tanto frio com o público, o que é relativo: se levarmos em conta que o Uber era uma forma de “ostentar”, o preto e prateado estavam ótimos!
Mas toda essa variação é um tanto curiosa, já que consistência e pregnância são conceitos fundamentais em logotipos… porém, o Uber está tão convicto do poder de sua marca que não está preocupado em dar uma leve enfraquecida no reconhecimento sua marca (em escala global) se isso resultar em maior popularidade (a nível local)!
Então fica o ensinamento, né? Curta o promo:
Check out the bits and atoms behind our new look. https://t.co/PfMbXZMPyYhttps://t.co/RCiwd7wMVh
— Uber (@Uber) February 2, 2016
Eu só acho que isso não vai dar certo lá na Índia, que agora tem táxis artísticos de enlouquecer qualquer designer!
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