Não pensem que esse post será dedicado a pisar na Ana Couto (estou bem longe de ter a moral para tal), mas uma coisa é certa: a forma nem sempre segue a função… Principalmente quando a forma faz meus olhos sangrarem!
Digo isso pois o redesign da CBF foi para “…torná-lo mais eficaz no mundo digital…” — e eu acho ótimo sendo o designer funcionalista que sou — porém eu continuo projetando para pessoas antes de projetar para plataformas.
Mas agora que eu te dei o ódio que você queria ler, tenhamos calma: a versão com fundo branco mostra que o logo não é a desgraça que estão falando! ↓
► LEIA: Por que “logomarca” existe até no Japão, mas no Brasil não? ◄
Sim, continua me doendo que algumas faixas sejam maiores que outras, porém trata-se de uma liberdade artística para provocar tensão visual e dar mais engajamento ao logo.
É de fato ridículo sobre fundo amarelo*, mas bastante aceitável fora dele!
* Porém projetos caríssimos como os da Ana Couto não deveriam ter aplicações ridículas, você não acha? Principalmente quando a principal dessas aplicações é a própria camisa da Seleção..:
Eu ouso a dizer que esse logo só sobreviverá porque há milhões de corru… digo, da CBF sendo investidos nesse nesse projeto.
Está claro que esse novo logo é desastroso em sua principal aplicação e perturbadoramente desalinhado (foi até difícil fazer a arte do início do post), do tipo que até um leigo pode perceber que há algo de errado com esse projeto.
Talvez o melhor teria sido pelo menos adicionar bordas completas, como essa versão alternativa que está circulando no Facebook:
O que você achou desse redesign? Prefere o logo anterior, o atual ou a versão alternativa? Compartilhe seus pensamentos conosco nos comentários! 😉