As redes sociais abriram espaço para uma transparência jamais vista, e agora você precisa saber o que deve (ou não) ser dito em seu branding!
Hoje não somos apenas nós que nos expomos demais: as marcas têm agido quase como pessoas, fomentando diálogos que vão dos posts à inbox, e tudo isso tem de estar alinhado como um Sistema de Identidade Visual faz com seu logo e website.
É por isso que vou te contar três tipos storytelling que revelam brandings que muitas pessoas sequer imaginam!
Tópicos do Artigo
Transparência Digital
Como freela, você contaria seu valor/hora a um cliente? Provavelmente não, mas algumas empresas como a Everlane dizem isso e muito mais – e é daí que vem seu sucesso!
Em seu site, a marca exibe orgulhosamente o slogan “Transparência Radical”, pois é justamente assim que ela opera: com seus infográficos, a Everlane mostra a hora de um costureiro, os processos de entrega, preço de materiais e etc…!
Por quê? Com esse branding, a marca se coloca praticamente como uma amiga dos seus consumidores através de uma relação de honestidade – o que é muito diferente das marcas comuns, que você vê o produto e pensa: “essa camisa de 100 reais não deve ter custado 20 pra eles.”
Branding Territorial
Você já cansou de ver estabelecimentos com nomes de lugares, mas quantos deles aproveitam disso? O que tem de baiano nas Casas Bahia que nem da Bahia é?
Toda marca nasceu em algum lugar, e todo lugar tem algo a dizer, como faz a Brooklyn Soap Company, que incorpora o bairro em seu storytelling ao transmitir valores locais – como a street art e a música –, usando também referências imagéticas que enriquecem o orgulho dos locais (e até atrai outsiders já que o Brooklyn é muito famoso).
Aliás, o que são Copa e Olimpíadas se não branding de território?
Branding de Vida Pessoal
Esse é um estilo que só poderia ter nascido em tempos de redes sociais!
Algumas marcas “mais pessoais” compartilham um lado mais humano com seu público pois um branding pessoal ligado a um serviço de qualidade estabelece uma relação de “amizade” forte entre marca e cliente – e isso se estende até a não-humanos:
Um exemplo é o caso da Magazine Luiza, que fidelizou mais clientes quando começou a dar bom dia no Facebook, por exemplo! Achou pouco? Ano passado falamos da antropomorfização no design, e descobrimos que o CARRO do Google ter um rosto e nome é CRUCIAL para o seu sucesso!
Ao largar seu lado corporativo, imediatamente aumenta-se a confiança, o afeto e melhor: a tolerância! Como aconteceu com o carro do Google, quem você acha que o público está mais disposto a perdoar em caso de problemas: a Magazine Luiza, ou aquela entidade que os seguidores da página chamam de “Lulu”?
Se a sua marca tem um nome pessoal, você tem uma excelente chance de criar laços poderosos com seu público!